Dois idiotas sentados cada qual no seu barril
A partir da obra de Ruth Rocha, em adaptação de Dario Uzam e direção de Stella Tobar.
Com Giuliano Caratori e Paulo de Pontes (ou William Maciel). Montagem em parceria com a Cia Fato.
Histórico da peça
Estreou em Out/2015 reinaugurando o Teatro do Sesc Ipiranga para temporada de espetáculos infantis.
Realizou mais três temporadas (Teatro João Caetano, Teatro Viradalata e Teatro Folha, no Festival de Férias), diversas apresentações pelo interior, em Sescs e no projeto Território Sesi –SP de Arte e Cultura, Virada Cultural e Festivais de Teatro pelo Brasil, por exemplo o Festival Recife do Teatro Nacional, para o qual foi convidado.
Sinopse
Nessa comédia, os palhaços Teimosinho e Mandão são combatentes de guerra de exércitos distintos e carregam cada qual um barril cheio de pólvora. Egoístas e autoritários, não conseguem dialogar pacificamente. Mas, ao acenderem uma vela, o que pensavam ser um trunfo pode se voltar contra eles. Será que conseguirão chegar a um acordo para o bem comum?
Duração: 45 minutos.
Ficha Técnica
Obra: Ruth Rocha
Dramaturgia: Dario Uzan
Idealização: Jô Santana
Concepção e Direção: Stella Tobar
Elenco: Giuliano Caratori e Paulo de Pontes (ou William Maciel)
Cenografia: Paula de Paoli
Figurinos: Paula de Paoli e Sônia Ushiyama
Iluminação: Giuliano Caratori
Trilha sonora: Flávio Pereira e Stella Tobar
Narração Criança: Clarissa Tobar
Fotos: Anderson Gligor, Bruno Lemos, Eduardo Petrini, Marcelo Sarmento e Alle Paixão
Adereços de Cenografia e Figurinos: Clau Carmo
Produção: Fato Marketing e Produções
Produção Executiva: Borbolina Produções
Realização: Borbolina Cia e FATO
Opiniões
Inspirada na obra de Ruth Rocha, o espetáculo fala de guerra e intolerância a partir do delicioso e acirrado jogo entre dois palhaços-combatentes, Teimosinho e Mandão, cada um com seu barril de pólvora, uma ameaça constante. As crianças riem do começo ao fim da peça.
Gabriela Romeu,
Jornal Folha de São Paulo
A diretora Stella Tobar nos oferece aqui uma versão divertida e impactante. O cuidado com os detalhes é um ponto bem positivo da montagem. Só nos resta aplaudir e abençoar o teatro que ainda é feito para nos fazer pensar e recuperar causas humanistas. Como este Dois Idiotas, de Stella Tobar e seu grupo. Parabéns.
Dib Carneiro Neto,
Revista Crescer